sexta-feira, 1 de junho de 2018

Trabalhando atualidade de forma lúdica.

Greve dos caminhoneiros no Brasil

Atividade realizada com a turma de Educação Infantil-5 anos, a partir da roda de conversa, onde surgiu o assunto "A greve dos Caminhoneiros", foi falado o que os caminhões transportam, como os produtos chegam em nossa casa e quais os motivos da greve, de maneira simplificada para o entendimento das crianças.


As crianças fizeram colagens dos caminhões com formas geométricas e cada criança escolheu o que o seu caminhão iria transportar, recortando folhetos de supermercados.









quarta-feira, 29 de outubro de 2014

A internet na escola



   As tecnologias como a internet e o computador são meios de comunicação,informação e expressão, e os educadores devem considera-los como mecanismos para esses três meios, inclusive como uma forma de expressão, entre eles e os alunos. 
   O uso das tecnologias é iminente, e estão transformando as relações humanas em todas as suas dimensões: econômicas, sociais e no âmbito educacional não têm sido diferente. A apropriação desses meios de comunicação para a construção do conhecimento vem mobilizando os educadores no sentido da seleção e utilização mais adequada dessas novas tecnologias.


  Pensando sobre esta a prática, encontrei alguns textos muito interessantes que nos ajudam a analisar e rever nossos objetivos ao trabalhar com a interrnet, o que podemos fazer, até onde podemos ir... enfim, dentre eles este achei perfeito e vou compartilhar aqui com vocês.

Esses são trechos do artigo"Internet na escola: da relevância social ao letramento digital", escrito por Márcia Padilha Lotito, Mìlada Tonarelli Gonçalves e Priscila Gonsales, publicado na Revista Pátio online.


"(…) Se a Internet oportuniza enriquecer o modo de aprender e ensinar, é preciso problematizar sua relação com os processos desejáveis para a aprendizagem significativa e socialmente compartilhada, assim como a produção do conhecimento em contextos educativos.
(…) No contexto educativo, a Internet torna-se um instrumento pedagógico no desenvolvimento de aprendizagens voltadas à pesquisa (buscar, selecionar e analisar informações), à comunicação digital (trabalho em rede e a distância) e à publicação de materiais (postura ativa e autoral). Coloca-se ao aluno a oportunidade de assumir uma postura ativa na construção das habilidades necessárias para ter acesso às oportunidades que a internet oferece. Assim, ao mesmo tempo em que fascina por seu poder de alargamento da ação educativa em novos espaços de aprendizagem, esse meio torna ainda mais complexas as tarefas de ensinar e aprender.
Em face disso, é necessário que o professor entenda a Internet como instrumento cognitivo e assuma o papel de estimular essa ampla gama de aprendizagens, orientando os alunos a se tornarem aptos a pesquisar, publicar e interagir na Internet com segurança, crítica e autonomia, dentro ou fora da escola.
  • Aprender a pesquisar
(…) Para que a pesquisa na Internet seja significativa no processo de construção do conhecimento do aluno, evitando o famoso "copiar e colar", é importante haver uma metodologia focada no desenvolvimento de aprendizagens relacionadas a identificar e selecionar informações relevantes a partir de recursos cognitivos, tais como levantamento de hipóteses, análise, comparação e síntese. Isso pressupõe outras habilidades, como leitura de textos não-lineares (por exemplo, os hipertextos) e alfabetização nos códigos das linguagens do ambiente hipermídia.
  • Aprender a publicar
Um recurso importante disponibilizado pela Internet é a possibilidade de publicar documentos de qualquer tipo (texto, som ou imagem) de forma organizada para o leitor. Pode-se publicar a partir de soluções sofisticadas ou simples, como as ferramentas para construção de sites pessoais ou blogs, voltadas especialmente para o público leigo.
(…) Do ponto de vista da educação, trata-se de uma oportunidade de exercitar a autoria entre os jovens, tornado-os produtores e editores de conteúdos próprios e de terceiros. Publicar na internet é também uma maneira de dar maior alcance aos produtos desenvolvidos na escola, oferecendo a alunos e professores a oportunidade de agir como promotores de cultura.
Para assegurar qualidade no uso educacional desse recurso, é necessário orientar os alunos a construir um significado próprio para a atividade de publicação de conteúdos na web, entendendo-a como uma oportunidade criativa de interferir em uma rede que congrega conhecimentos, diferentes modos de ver e de estar no mundo.
  • Aprender a comunicar-se digitalmente
O caráter interativo da Internet é um dos distintivos mais notáveis dessa mídia.
Ambientes interativos, como fóruns, salas de bate-papo, blogs e listas de discussão, são os mais populares da internet. Todos têm a finalidade de colocar grupos de pessoas em comunicação, mas as características de cada um os tornam mais adequados a este ou àquele tipo de uso. Eles representam uma oportunidade para os professores trabalharem com seus alunos não só as habilidades de comunicação e expressão, mas também suas particularidades no meio digital.
  • Aprender em rede: comunidades virtuais
    Na construção coletiva, a internet semeia novas possibilidades educacionais, novos processos e novas estruturas que estimulam, provocam e facilitam a colaboração, em que os saberes individuais são valorizados e contribuem para a construção, que é do grupo. A rede é, antes de tudo, um instrumento de comunicação entre pessoas, um laço virtual em que as comunidades auxiliam seus membros a aprender o que querem saber. Os dados não representam senão a matéria-prima de um processo intelectual e social vivo, altamente elaborado.
    É necessário compreender as comunidades virtuais e o seu caráter colaborativo para utilizá-las com bom senso. Elas têm o potencial de gerar mudanças nos processos de ensino e aprendizagem, nos tipos de interação entre quem aprende e quem ensina e na relação com o conhecimento, gerando estratégias pedagógicas inusitadas. Também podem potencializar estratégias reconhecidamente importantes, como a cooperação, o registro e o sentido social dos trabalhos escolares.
    Uma faceta marcante das comunidades virtuais está ligada à promoção das relações sociais no âmbito da educação, uma vez que constituem um dos canais mais acessíveis para ampliar e consolidar redes pessoais, incrementando aquilo que os sociólogos chamam de capital social e que determina as oportunidades culturais, profissionais e até mesmo afetivas das pessoas.

"... é necessário que o professor entenda a Internet como instrumento cognitivo e assuma o papel de estimular essa ampla gama de aprendizagens, orientando os alunos a se tornarem aptos a pesquisar, publicar e interagir na Internet com segurança, crítica e autonomia, dentro ou fora da escola."

veja na integra: https://sites.google.com/site/profesuely/reflexoes-sobre-o-uso-da-internet-na-escola

Links de jogos educativos

Estou de volta! E pra ativar as postagens pesquisei alguns links de jogos educacionais, anotem ai:

Trata-se de sites, portais e blogs voltados para crianças, sem idade determinada, e auxilia de diferentes formas na educação infantil, bem como de crianças maiores. Possui vários links com acesso para educação ambiental, poesias animadas, higiene pessoal, jogos e brincadeiras, introdução ao português, indicação de livros, , desenhos, alem de acesso para outros sites. É muito interessante, pois educa de uma maneira inteligente e divertida, despertando o raciocínio lógico, memória, além de interação com outros internautas que acessam o site.

terça-feira, 25 de março de 2014

Mais sugestões de dinamicas

Atividade para criancas, dinamica de grupo do feiticeiro


Dinâmica: " O feitiço virou contra o feitiçeiro "

Objetivo: Mostrar para a turma que antes de pedir para alguém fazer alguma coisa que se coloque no lugar do outro, pois provavelmente ele não faria o que escolheu para o outro grupo fazer.
Materiais: -
Procedimento: Divide-se a turma em dois grupos e pede-se para que cada grupo escolha dois micos para o outro grupo. Após a escolha do mico nomeia-se um lider de cada grupo que fala em voz alta para todos os micos escolhidos.
Após a divulgação o professor diz que o nome da brincadeira é o feitiço virou contra o feitiçeiro e que os grupos farão os micos escolhidos por eles mesmos.

Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"

Dinâmica: "Para quem você tira o chapéu"

Objetivo: Estimular a autoestima
Materiais: um chapéu e um espelho
O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que ver e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas qualidades. Espero que gostem!

ENTREVISTA

Objetivos 1. Obter conhecimentos, informações ou mesmo opiniões atuais a respeito de um tema. 2. Utilizar melhor os conhecimentos de um especialista. 3. Obter mais informações em menos tempo. 4. Tornar o estudo de um tema, mais dinâmico. Passos 1. Coordenador apresenta em breves palavras, um tema, deixando várias dúvidas sobre o mesmo(propositalmente). 2. Coordenador levanta com o grupo, a possibilidade de completar o conhecimento através de entrevista junto a pessoas que são estudiosas do assunto. 3. O grupo define o entrevistado. 4. O grupo, orientado pelo coordenador prepara as perguntas para a entrevista. 5. Convite ao entrevistado. 6. Representante do grupo faz as perguntas. 7. Auditório vai registrando as perguntas. 8. Coordenador possibilita comentários sobre as respostas dadas pelo entrevistado. 9. Coordenador faz uma síntese de todo o conteúdo. 10. Discussão sobre o assunto. 11. Grupo(auditório) apresenta, verbalmente, suas conclusões. Avaliação 1. Para que serviu a dinâmica? 2. O que descobrimos através da entrevista? 3. O que gostaríamos de aprofundar sobre o assunto?

A História da “Máquina Registrada”

Exercício de Decisão Grupal
Objetivos:
1. Demonstrar como a busca do consenso melhora a decisão.
2. Explorar o impacto que as suposições têm sobre a decisão.
Tamanho do grupo: Subgrupos formados com cinco a sete membros; sendo possível, orientar vários subgrupos, simultaneamente.
Tempo exigido: quarenta minutos, aproximadamente.
Material utilizado:
- Uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para cada membro participante e para cada grupo.
- Lápis ou caneta.
Procedimento:
1. O animador distribui uma cópia da história da “Máquina Registradora” para cada membro participante que durante sete a dez minutos, deverá ler e assinar as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.
2. A seguir, serão formados subgrupos de cinco a sete membros, recebendo cada subgrupo uma cópia da história da “Máquina Registradora”, para um trabalho de consenso de grupo, durante doze a quinze minutos, registrando novamente as declarações consideradas verdadeiras, falsas ou desconhecidas.
3. O animador, a seguir, anuncia as respostas corretas. (a declaração número 3 é falsa, e a do número 6 é verdadeira, e todas as demais são desconhecidas).
4. Em continuação, haverá um breve comentário acerca da experiência vivida, focalizando-se sobretudo o impacto que as suposições causam sobre a decisão e os valores do grupo.

Exercício da “Máquina Registradora”
A HISTÓRIA: Um negociante acaba de acender as luzes de uma loja de calçados, quando surge um homem pedindo dinheiro. O proprietário abre uma máquina registradora. O conteúdo da máquina registradora é retirado e o homem corre. Um membro da polícia é imediatamente avisado.

Declaração acerca da história: Verdadeiro – Falso - Desconhecido
1. Um homem apareceu assim que o proprietário acendeu as luzes de sua loja de calçados ........... V F ?
2. O ladrão foi um homem......... V F ?
3. O homem não pediu dinheiro.......... V F ?
4. O homem que abriu a máquina registradora era o proprietário.................V F ?
5. O proprietário da loja de calçados retirou o conteúdo da máquina registradora e fugiu ........V F ?
6. Alguém abriu uma máquina registradora......... V F ?
7. Depois que o homem que pediu o dinheiro apanhou o conteúdo da máquina registradora, fugiu....... V F ?
8. Embora houvesse dinheiro na máquina registradora, a história não diz a quantidade............ V F ?
9. O ladrão pediu dinheiro ao proprietário .................. V F ?
10. A história registra uma série de acontecimentos que envolveu três pessoas: o proprietário, um homem que pediu dinheiro é um membro da polícia ............ V F ?
11. Os seguintes acontecimentos da história são verdadeiros: alguém pediu dinheiro – uma máquina registradora foi aberta – seu dinheiro foi retirado ...... V F ?

Medo de Desafios

Material: caixa, chocolate e aparelho de som (rádio ou CD).
Procedimento:
Encha a caixa com jornal para que não se perceba o que tem dentro. Coloque no fundo o chocolate e um bilhete: COMA O CHOCOLATE! Pede-se a turma que faça um círculo. O coordenador segura a caixa e explica o seguinte pra turma: _Estão vendo esta caixa? Dentro dela existe uma ordem a ser cumprida, vamos brincar de batata quente com ela, e aquele que ficar com a caixa terá que cumprir a tarefa sem reclamar. Independente do que seja... ninguém vai poder ajudar, o desafio deve ser cumprido apenas por quem ficar com a caixa (é importante assustar a turma para que eles sintam medo da caixa, dizendo que pode ser uma tarefa extremamente dificil ou vergonhosa).
Começa a brincadeira, com a música ligada, devem ir passando a caixa de um para o outro. Quando a múica for interrompida (o coordenador deve estar de costas para o grupo para não ver com quem está a caixa) aquele que ficou com a caixa terá que cumprir a tarefa...é importante que o coordenador faça comentários do tipo: Você está preparado? Se não tiver coragem... Depois de muito suspense quando finalmente o jovem abre a caixa encontra a gostosa surpresa. (O jovem não pode repartir o presente com ninguém).
Objetivos:
O objetivo desta brincadeira é mostrar como somos covardes diante de situações que possam representar perigo ou vergonha. Devemos aprender que em Deus podemos superar todos os desafios que são colocados a nossa frente, por mais que pareça tudo tão desesperador, o final pode ser uma feliz notícia.

DINÂMICA DA FLOR


DINÂMICA DA FLOR
1. Cada participante desenha e pinta uma flor bem bonita e recorta-a (Pedir que o cursista desenhe pensando em si mesmo. Uma flor que represente ele).
2. Após ter pintado e recortado, divide a flor em duas partes iguais.
3. Dá uma das partes a alguém / recebe uma parte da outra pessoa (Solicitar que nesse momento ele escolha uma pessoa, dê um abraço, fale palavras de incentivo, otimismo fé..., enfim criar um ambiente de confraternização).
4. Após ter recebido uma das partes da outra pessoa, cola a parte que recebeu com aquela que ficou com ele (numa nova folha de ofício), formando uma nova flor (agora com dois pedaços de flores diferentes).
5. Recorta novamente a nova flor e divide em duas partes iguais (de modo a ficar, cada parte, com pedaços das duas flores anteriores).
6. Repete as orientações do item 3.
7. Repete as orientações do item 4 (agora a nova flor formada terá quatro partes diferentes).
8. Após a última formação da flor (com quatro partes diferentes), cada participante coloca seu nome e faz-se uma exposição com todas as novas flores formadas / cada um reflete sobre sua flor.
9. Cada participante procura identificar quais as pessoas autoras das partes que compõem a sua flor.
10. Questionamentos e discussões sobre as experiências vividas (primeiro momento de discussões).
11. Após a primeira discussão, cada participante procura identificar onde estão as partes da sua flor original (Identifiquem e memorizem as pessoas que estão com partes de sua flor).
12. O Formador solicita que todos os participantes caminhem no centro (pode ser utilizado um fundo musical), e, após o sinal dele, todos param e fazem uma conexão (dando as mãos) com todas as pessoas que possuem partes de sua flor original.
13. Visualização e reflexão em grupo (segundo momento de discussões).
14. Principais pontos para serem refletidos e discutidos que são provocados pela Dinâmica da Flor:
  • Integração;
  • Interação;
  • Conhecer a si / re-conhecer a si;
  • Conhecer o outro / reconhecer-se no outro;
  • Relações;
  • Construir;
  • Destruir;
  • Reconstruir;
  • Resultado de um trabalho compartilhado;
  • Resultado de várias etapas a serem cumpridas, vencidas;
  • Rede de relacionamentos;
  • Etc.

Dinâmica 01 - DINÂMICA CANTADA

1-Quando pensei em ser professor, o que aconteceu?
2- Ao encontrar alunos com dificuldades, o que disse?
3- Quando um aluno me magoou, o que pensei?
4- Mas quando começo minha aula, qual a sensação?
5- Quando os alunos estão desanimados, pelos problemas do dia-a-dia, o que digo?
6- Como reajo às inovações?
7- Ser professor é?
8- E quando quero descobrir se estou no caminho certo...

Respostas: (cantadas pelos professores)


1- Os sonhos mais lindos sonhei! De quimeras mil, um castelo ergui.

2- Levanta, sacode a poeira e dá volta por cima.

3- Ainda vai levar um tempo pra fechar o que feriu por dentro. É natural que seja assim, tanto pra você quanto pra mim.
4- Quando eu estou aqui, eu vivo este momento lindo. Olhando pra você e as mesmas emoções sentindo.
5- Canta, canta minha gente deixa a tristeza pra lá. Canta forte canta alto que a vida vai melhorar.
6- Tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu a um segundo. Tudo muda o tempo todo no mundo. Não adianta fugir, nem mentir pra si mesmo, agora, há tanta vida lá fora. Aqui dentro sempre como uma onda no mar...
7- Viver e não ter a vergonha de ser feliz. Cantar, cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz. Eu sei que a vida devia ser bem melhor s será. Mas isso não impede que eu repita: é bonita, é bonita e é bonita.
8- Olho pro céu e vejo uma nuvem branca que vai passando, olho pra terra e vejo uma multidão que vai caminhando. Como essa nuvem branca essa gente não sabe aonde vai. Quem poderá dizer o caminho certo é você MEU PAI. Jesus Cristo, Jesus Cristo, Jesus Cristo eu estou aqui.

Obs: Enviada por e-mail pela professora Márcia Cristina de Almeida.

***

02. Dinâmica das balas

Deixe em cima de cada mesa uma bala embrulhada em papel. E fale para o grupo que cada um pode comer a sua bala desde que não abra com as mãos.
Deixe os tentar . Depois, fale ,novamente, assim: Vocês não podem abrir a bala com as SUAS mãos.
Leve-os a pedir a ajuda do outro que está ao seu lado para abrir a bala.Outro momento de falar em cooperação e solidariedade. Discuta com eles sobre isso . Coloque a música “Bola de meia, Bola de Gude” ( Milton Nascimento) para ouvirem e pensarem.


03. Dinâmica de tirar o chapéu
Materiais: um chapéu e um espelho
O espelho deve estar colado no fundo do chapéu.
Procedimento: O animador escolhe uma pessoa do grupo e pergunta se ela tira o chapéu para a pessoa que vê e o porquê, sem dizer o nome da pessoa. Pode ser feito em qualquer tamanho de grupo e o animador deve fingir que trocou a foto do chapéu antes de chamar o próximo participante. Fizemos com um grupo de idosos e alguns chegaram a se emocionar depois de dizer suas qualidades.
***
04. Dinâmica das varinhas

Material a ser usado: Um feixe de 16 varinhas (pode-se usar palitos dechurrasco)
Objetivo: União do grupo. A fé como força que pode agregar, unir e dar resistência às pessoas.
1. Pedir que um dos participantes pegue uma das varinhas e a quebre. (o que fará facilmente).
2. Pedir que outro participante quebre cinco varinhas juntas num só feixe (será um pouco mais difícil).
3. Pedir que outro participante, quebre todas as varinhas que restaram, se não conseguir, poderá chamar uma outra pessoa para ajudá-lo.
4. Pedir que todos os participantes falem sobre o que observaram e concluíram.
5. Terminar com uma reflexão sobre a importância de estarmos unidos.

05. Dinâmica da comunicação gesticulada
- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Comunicação Gestual.
- Objetivo: Analisar o processo de comunicação gestual entre os
integrantes do grupo.
- Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos
para serem representados através de mímicas.
- Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve
encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que está representado
nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto.
Os demais integrantes devem procurar adivinhar o que foi
representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da
comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do
entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até
mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensam ou desejam
fazer.

06. Dinâmica do nó

Dinâmica do nó
Material: Não é necessário
Desenvolvimento: Os participantes de pé, formam um círculo e dão as mãos. Pedir para que não se
esqueçam quem esta a seu lado esquerdo e direito.
Após esta observação, o grupo deverá caminhar livremente. a um sinal do animador o grupo deve
para de caminhar e cada um deve permanecer no lugar exato que está. Então cada participante
deverá dar a mão a pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver ) mão direita para quem segurava a mão direita e mão esquerda para quem segurava a mão esquerda. (Como no início). Com certeza, ficará um pouco difícil devido a distância entre aqueles que estavam próximos no início, mas o animador tem que motivar para que ninguém mude ou saia do lugar ou troque o companheiro com o qual estava de mãos dadas.
Assim que todos estiverem ligados aos mesmos companheiros, o animador pede que voltem para a
posição natural, porém sem soltarem as mãos e em silêncio. (O grupo deverá desamarrar o nó feito
e voltar ao círculo inicial, movimentando-se silenciosamente.) Se após algum tempo não conseguirem voltar a posição inicial, o animador libera a comunicação. Enfim, partilha-se a experiência vivenciada. (destacar as dificuldades.)
Obs: Sempre é possível desatar o nó completamente, mas quanto maior for o grupo, mais difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de 30, os demais ficam apenas participando de fora.

07. Dinâmica das máscaras

Material: Folhas em branco, Canetas ou hidrocor, Barbante de 50 cm, Tesoura.
Desenvolvimento: Cada participante recebe um
folha em branco. Em cada lado da folha desenha uma máscara e escreve:
Lado 1: Aquilo que acha que é. (alegre, triste, feio, bonito.) (Como me vejo)
Lado 2: Escreve como os outros me vêem. (3 aspectos como os outros me vêem.)
Colocar a máscara no rosto do lado "como me vejo". Circular pelo ambiente lendo o que está escrito na máscara dos outros e deixando que as pessoas leiam o que está escrito na sua.
Após um tempo, mede-se o lado da máscara e continua a circular, se conhecendo. Partilhar em grupo como cada um acha que é, o que os outros acham, etc...